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A acessibilidade no transporte público é prioridade na gestão e operação do Conorte. Até porque, segundo números oficiais do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR), boa parte dos passageiros diários do sistema possuem necessidades específicas, o que compromete, de alguma forma, a mobilidade dessas pessoas.

Nossa frota conta com Plataformas Elevatórias Veiculares (PEVs) e os motoristas e cobradores recebem treinamentos sistemáticos para lidar com os passageiros que precisam utilizar os equipamentos. A capacitação, inclusive, atinge 100% dos operadores do Conorte e vai além do manuseio dos elevadores. Tem como foco a acessibilidade em geral e principalmente a sensibilização do profissional em lidar com clientes que demandam uma maior atenção.

A capacitação aos operadores faz parte da rotina do Recursos Humanos do Consórcio Conorte. Em parceria com o Grande Recife Consórcio de Transporte (GRCT) é realizada uma das ações que mais tem repercussão junto à sociedade e aos operadores. A ação educativa 'E se fosse você?' é realizada em alguns dos maiores terminais integrados do sistema e consiste em colocar operadores e passageiros a sentirem na pele como é ter algum tipo de dificuldade para se locomover. A ação faz parte do Programa Gentileza Faz a Diferença, desenvolvido pelo Governo de Pernambuco. São experiências que colocam motoristas, cobradores e fiscais no papel do passageiro com alguma dificuldade de mobilidade. Elas acontecem periodicamente e têm diferentes abordagens.

SENTINDO NA PELE

Outra ação desenvolvida pelo Conorte e que, embora não tenha relação direta com acessibilidade, aproxima os operadores dos ciclistas, é o treinamento Amigo Motô. A ação, tem como objetivo mostrar aos motoristas de ônibus a importância de respeitar a distância de 1,5 metro ao passar por ciclistas na rua.

Para isso, os profissionais sobem em bicicletas fixas e os ônibus passam bem próximo, a uma velocidade de 30 Km/h. A simulação tem dois momentos. No primeiro, a ultrapassagem é feita com respeito à distância regulamentar. No segundo, os motoristas desrespeitam o 1,5 metro e "assustam" os motoristas-ciclistas. Os operadores sentem na pele o risco de acidentes que podem provocar quando ignoram a distância e a velocidade previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

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